terça-feira, 18 de junho de 2013

Plano de Aula - Sexto Ano: Perímetros e Áreas


Série: 6º Ano (Quinta série)

O(s) tema(s) a serem abordados: Números, Operações, Grandezas e Medidas

Objetivo geral a ser alcançado: possibilitar, através da Geometria, uma melhor compreensão do figuras bidimensionais, ampliando a visão do mundo que nos cerca.

Objetivos específicos: determinar área e perímetro de figuras utilizando composição e decomposição de figuras.

A justificativa de se trabalhar determinado conteúdo: Com a necessidade de melhorar a aprendizagem de forma atingir o maior número de alunos, faz-se necessário ao professor um trabalho contextualizado. Dessa forma, o uso das malhas quadriculadas no ensino da geometria mostra-se fundamental para a motivação dos alunos, além de desenvolver a competência de leitura, análise e interpretação de imagem. Tal forma facilita a compreensão dos alunos uma vez que se abre um leque de possibilidades do pensamento lógico adequado: ora pela contagem direta da malha quadriculada, ora pela multiplicação dos lados do polígono.

Os procedimentos metodológicos:

1º Momento: Experiência
Atividade 24: Áreas e perímetros  (Experiências Matemáticas)
Parte1: Escolhendo Ladrilhos
Parte2: Associando dois números a uma superfície

2º Momento: Outros contextos
Situação de Aprendizagem 3: Geometria e Frações com o geoplano ou malhas quadriculadas. 
(Caderno do Aluno – Vol3)         
Questão 24 – 5ª série: Para diminuir os custos para a construção de um curral, Solange resolveu diminuir igualmente as dimensões do seu projeto. No original, o curral possuía as seguintes dimensões: 12mx20m que será re-projetado para que sua nova área seja 128m2. Quais deverão ver as novas dimensões (em m) do curral de Solange?
Foco: Conteúdo Principal: área e perímetro de figuras

3º Momento: Explorando unidade de medida  (m2)
-Reportagem sobre o metro quadrado
-Construção do metro quadrado


Os recursos materiais e tecnológicos:
·         Malhas quadriculadas
·         Jornais
·         Caderno do Aluno – Volume 3
·         Folha Anexo -Experiências Matemáticas            

Avaliação: Ocorrerá durante o processo, sendo utilizado as malhas quadriculadas para a realização de atividades que envolvam área e perímetro. Esta poderá ocorrer de forma individual ou em grupo. Além disso será solicitado ao aluno a sua compreensão conceitual sobre área e perímetro bem como a elaboração de atividades  na forma de situação problemas que envolvam esses conceitos. 
-Elaboração de problemas pelos alunos:
 http://www.mundoeducacao.com.br/upload/conteudo/campo.jpg

Recuperação: Será paralela e contínua, realizada por meios de novas atividades com a utilização do livro didático, onde as dúvidas surgidas serão especialmente esclarecidas com a mediação de o professor auxiliar.



Este plano de aula foi implementado coletivamente pelo Grupo de Professores mantenedores deste blog durante Módulo 3 do MGME (Melhor Gestão Melhor Ensino).

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Plano de Aula: NÚMEROS IRRACIONAIS

Série 9º ano

Tema: Números racionais e suas várias representações

Acreditando que a aprendizagem efetiva é aquela que vem atrelada a vivencia de cada aluno, faz-se necessário um trabalho que traga contexto ao mundo da matemática e a seus entes próprios.
Assim pensando, foi elaborado um percurso que descreve desde a sensibilização e interesse para com o trabalho com frações, até suas várias representações, inclui-se aqui a representação percentual e dos números decimais que apresentam parte periódica.
O trabalho pensado desta forma apresenta dois momentos, de sensibilização e a descrição do percurso de cada aula. Tem-se claro que mudanças e retomadas ao longo de percurso são necessárias e importantes para o sucesso nesta jornada.


Sensibilização: 

PRIMEIRO MOMENTO
Solicita-se aos alunos que tragam barras de chocolates para a escola, cada aluno recebe uma ficha com a descrição de um caminho para ser feito. Exemplo: divida a barra em 8 pedaços, dê 2 pedaços ao alunos Y e um pedaço ao aluno X.

SEGUNDO MOMENTO
Procura-se juntamente com os alunos a representação do que ocorreu em cada cartão, ou seja, sua ordem a serem seguidas. Os alunos representam em forma fracionária estes Números.

TERCEIRO MOMENTO
Solicitar aos alunos que efetuem em grupo as operações de soma de suas barras de chocolate, bem com o quantidade que foi distribuida por cada grupo. Assim, surge e necessidade de um Mínimo Múltiplo comum.

Primeira aula
O professor deve colocar aos alunos que existe um problema a ser resolvido para podermos somar frações de denominadores diferentes, "o quê poderíamos fazer???" Solicita-se que cada grupo pesquise na internet e apresente sua forma de resolver o problema.

Segunda aula
Cada grupo apresenta sua forma de resolver a soma de frações. Culmina-se com uma discussão sobre as formas corretas e as mais fáceis de serem executadas.

Terceira aula
O professor solicita aos alunos que representem o número meio.   Espera-se que apareça a forma fracionária e a decimal. Caso isto não ocorra o Professor deve instigar os alunos a pensarem se existem outras formas de representar uma fração, que não ela mesma.

QUARTO MOMENTO
O professor inicia sua atividade com um texto que fala sobre porcentagem, após a leitura solicita se é possível representar meio em porcentagem de um todo que representa 100%, segue-se a verificação da porcentagem do quanto cada aluno comeu ou doou de chocolates no momento de sensibilização.

QUINTO MOMENTO
O professor apresenta de modo formal os conceitos de frações, números decimais e porcentagem. Mostrando que cada um desses números podem apresentar diferentes modos de serem apresentados.


Sensibilização:
Os alunos assistem ao filme “Donald no Pais da Matemática”.

SEXTO MOMENTO
Levanta-se a discussão com os alunos sobre os números decimais e sua representação fracionária. Coloca-se a existência dos números que tem dízimas em sua composição.

SÉTIMO MOMENTO
Apresenta-se a forma de apresentação dos números de forma P|Q dos números Racionais. Modos de obtenção da fração geratriz.

OITAVO MOMENTO
Apresenta-se de forma sucinta aos alunos os números irracionais. Apresenta-se o numero Pi, e solicita-se  que façam uma pesquisa se existem outros números que irracionais.

NONO MOMENTO
Solicita-se que cada grupo de alunos façam um cartaz com os conceitos que foram aprendidos.


Processo Avaliativo:
O processo avaliativo se dá durante o percurso de cada aluno em sala de aula, (o professor deve elaborar um pequeno portifólio da cada aluno de sua sala) neste sentido, privilegia-se os resultados ao longo da aprendizagem em detrimento de apresentações de resultados dados por provas e testes pontuais.

Processo de Recuperação:
A recuperação será feita através de lista de exercícios de fixação preparados sobre exemplos apresentados no decorrer das aulas do período e no filme "Donald no mundo da Matemática". Além disto, uma prova de verificação deverá ser aplicada.

Recursos Necessários:
- Um refeitório;
- Computador com acesso a internet;
- Filme: "Donald no País de Matemática";
- Cartolina;
Caderno do aluno: São Paulo faz escola. 




Este plano de aula foi preparado e revisado pelos Professores mantenedores deste blog durante o o Módulo  3 do Melhor Gestão Melhor Ensino.

Última edição feita por Prof. Carlos Teixeira  (teachercarlosteixeira@gmail.com) em 21/06/13.

Plano de Aula: Área & Perímetros

Série alvo:
6º Ano - Quinta Série

Tema:
Grandeza e mediada

Tempo:
4 aulas

Objetivo Geral:
Perímetro e área de figuras planas.

Objetivos Especifico:
Resolver situações-problema envolvendo medidas de área e perímetro de figuras planas.

Justificativa:
Aprender a determinar a área e perímetro de figuras utilizando composição e decomposição de figuras é uma necessidade importante para alunos independente de sua classe social ou realidade.

Metodologia:
- Criar a noção intuitiva de área e perímetro para estimular o interesse na matéria;
- Utilizando a malha quadriculada desenvolver noções de área e perímetro;
- Resolução, em grupo, de situações que envolvam área e perímetro;
- Calculo de área e perímetro da construção da planta baixa de uma casa;
   propor aos alunos recortar jornal de um metro quadrado, para recobrirmos a sala de aula, objetivando
  fixar a noção da expressão "metro quadrado";
- Levar os alunos para medir o perímetro da quadra da escola, fazer algumas atividades onde o aluno possa
  interagir com os demais colegas.

Recursos:
Régua, lousa, giz, malha quadriculada, jornal, livro didático e copia da planta baixa da uma casa.

Avaliação:
1) Observação do desenvolvimento e participação da atividades dirigidas.
2) Em duplas os alunos deverão calcular a área e perímetro das figuras planas que compõem a planta baixa
   da casa a serem entregues  para a correção do professor.

Recuperação:
Devolução da correção da planta baixa da casa, enfatizando os erros e acertos de cada dupla.


Este plano de aula foi desenvolvido coletivamente pelos Professores mantenedores deste blog durante o Terceiro Módulo do curso Melhor Gestão Melhor Ensino.




Revisado por Professor Carlos Teixeira (teachercarlosteixeira@gmail.comem 21/06/13.

domingo, 9 de junho de 2013

O despertar para a leitura

A leitura e a escrita está presente em nosso dia-a-dia e a nossa maior missão como professores é despertar nos alunos o gosto e a prática pela leitura. No meu caso sempre fui muito tímida e a leitura em público ainda me causa vários minutos de angústia, falando sério, até mesmo para escrever estas poucas linhas.
Aprendi a escrever e ler com a cartilha Caminho Suave. Pelo que minha mãe falava eu era uma aluna dedicada e não tive muita dificuldade para aprender a ler e escrever.
A leitura me foi despertada com a série Vaga-lume também citada pelo colega Marco Antonio, era uma leitura "imposta", porém eu adorava a minha professora Leonice, muito dedicada e persistente, com isso peguei gosto pela leitura. Lembro do primeiro livro “A ilha perdida” e também guardo na memória “O mistério do cinco estrela”. Neste momento, parece que estou revivendo a história como se eu tivesse feito parte dela, acho que esse é o maior encanto da leitura.
Já no colegial, eu lia os livros de literatura indicados pela professora, como Senhora, Dom casmurro e Vidas secas, em voz alta para minha mãe ouvir enquanto ela costurava, pois ela gostava muito de ler e não tinha tempo.
Hoje leio pouco, porém, relembrar das leituras que já fiz durante minha vida escolar me traz sentimentos bons e produz frutos até hoje, pois me ajuda principalmente na escrita e faz parte da minha formação como educadora.
            Acredito que para despertar nos alunos o desejo pela leitura dependerá muito do quanto nós professores a valorizamos durante as aulas.

sábado, 8 de junho de 2013

Criatividade: ótima receita para estimular a aprendizagem matemática

Nos tempos escolares atuais, nos quais conflitos entre professores e alunos são constantes, infelizmente, é tremendamente inviável tentar manter nossos alunos quietinhos, olhando para nossos rostos quando lhes explicamos nossos complicados conceitos matemáticos. Talvez, isto ocorra com certa frequência apenas com colegas cujos atributos físicos estejam de acordo com as preferências de determinados alunos.
Lembram da professora do Drew (irmão do Chris - Todo Mundo Odeia o Chris)? Como nem todos somos "lindos de morrer".
Faz-se importante lembrar, ainda, que em tempos modernos a velho giz e louça já deveriam ter sido superados por outros equipamentos que desempenham funções bem mais interessantes rsrsr.






Ler e escrever.
Acredito que leitura e escrita caminham juntos, pois aquele de lê bastante geralmente tem algo a falar, a opnar. As falas de Rubens Alves são de extremo interesse pois quando lemos e escrevemos estamos colocando para fora aquilo que nos é próprio, nosso. Neste sentido a escrita se torna única, uma vez que todos nós, somos únicos. 
Quem já não se deparou com um escrito seu e se assustou ao perceber a profundidado que foi escrito e se questionou se fou você mesmo que a escreveu. Ao praticar a leitura e a escrita estamos procurando a cada momente ampliar nossa própria realidade, das novas nuanças, procurar novas facetas e isto faz de cada um de nós seres únicos.
Ao sermos únicos nos tornamos singalares, pois nossa história de vida nos conduz a posicioamentos diferenciados e isto torna cada ser humano brilhante em sua colocações e posturas.
Concluindo, podemos dizer que quando paramos de ler algo que nos agrada paramos no tempo, deixamos nosso eu interior sem alimento. Ainda, o ato de escrever deveria vir sempre junto ao ato de leitura, pois acredito e veracidade interior aos fatos. Além de que, apresenta nossa face da construção de uma das realidades possíveis. E isto é importante pois cada um vive, ou viverá de acordo com esta realidade.




Chamada Oral de Tabuada Em Outra Perspectiva



Faz bastante tempo que nossos alunos são aterrorizados com a chamada oral de tabuada. Vários até admitem preferir faltar às aulas a encarar este monstro.

É largo o contingente de profissionais da Educação contrários a esta estratégia de aprendizagem e vários autores de livros didáticos já a aboliram há longo tempo. Ambos os lados admitem que para aprender tabuada os alunos não precisem decorá-la, sendo ferrenhos críticos da “decoreba” julgando-a como processo arcaico e falho. Alguns livros textos sugerem o uso da calculadora para solução de “continhas simples”.

Concordo que a chamada oral de tabuada expõe e constrange nossos alunos. Estar diante de todos e ser considerado um “burro” é péssimo. Porém, sempre que a faço promovo-a num tom leve, sem endurecer e com bastantes risos e até algumas brincadeirinhas.

Se você ainda utiliza a chamada oral, preparei uma técnica diferente (?) que poderá ser de grande ajuda, dando um novo olhar para a chamada oral.

1)      Pegue folhas de cartolinas de duas cores diferentes.

Por exemplo, cartolina amarela e verde.

2)      Recorte pedaços de cartolina em tamanhos 15 cm x 15 cm ou 20 cm x 20 cm.

Você pode substituir a cartolina por metades de folhas sulfite.

3)      Nos pedaços de cartolina amarela escreva com letras grandes cada sentença matemática.

Por exemplo, 3 x 8.

4)      Nos pedaços de cartolina verde escreva com letras grandes os resultados de cada sentença matemática.

Por exemplo, 24.

5)      Organize seus alunos em um círculo de modo que eles estejam o mais próximo possível entre eles.

6)      Escreva na lousa os nomes ou números de cada participante.

7)      Divida o grupo em Amarelo e Verde.

8)      Separe dois participantes para cronometrarem os tempos de resposta, um de cada subgrupo.

9)      Distribua os cartões aleatoriamente entre os grupos.

10)   Sequencie as perguntas por ordem numérica (número da chamada da classe) decrescente, ou pelos ímpares depois os pares, ou pelos múltiplos de três primeiro.

11)   Inverta as duas cores de cartões permitindo que todos subgrupos possam perguntar e responder.

Espero que com esta estratégia, a chamada oral seja menos aterrorizante, mais interessante e mais legal para suas classes. Adolescentes e crianças apreciam jogos e disputas, e odeiam perder (serem eliminados) e costumam aproveitar estes momentos.

Desejo-lhe pleno sucesso.

Sou o Prô Carlos Teixeira: ensino Matemática para Sétimos e Oitavo anos.

A imagem do lado esquerdo é a obra “Medusa” pintada em 1597 por Caravaggio (Michelangelo Merisi da Caravaggio – pintor italiano que pintou em Nápoles, Roma, Sicília e Malta por volta de 1593 e 1610.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

BOAS VINDAS!!!

Bem vindos ao nosso blog.
Aqui iniciamos os nossos estudos em Matemática com o intuito de aperfeiçoamento.

E viva Pitágoras!!!!